PARTILHO COM VOCÊS SEGUNDO A MINHA OPINIÃO, ALGUNS DOS MELHORES SERIADOS DA TV BRASILEIRA, EM QUE VALE A PENA VOCÊ ASSISTIR, REVER, ACOMPANHAR...
COM TANTO LIXO NAS GRADES DE PROGRAMAÇÃO FICA UMA PEQUENA DICA (é claro que você tem a sua opinião e sugira algo para ser publicado aqui....)
Enfim se você é como eu e gosta de boas coisas.... sugiro que mate a sua saudade (bons tempos na televisão)
1º. Os Pioneiros
No início dos anos 70, o produtor executivo de televisão Ed Friendly ficou encantando os relatos do livro e persuadiu Michael Landon a dirigir um piloto para a televisão, inclusive ele próprio sugeriu fazer o papel principal de Charles Ingall. Com uma adaptação livre dos livros originais, Os Pioneiros apresentavam grandes tópicos excepcionais.
Por nove anos as audiências de alguns dos personagens se tornaram os mais memoráveis da história da televisão. A revista americana TV Guide classificou Charles Ingalls como o quarto melhor personagem da televisão de todos os tempos e Nellie Oleson foi coroada como uma das três entre dez mais importantes da televisão.
A série girava ao redor de Charles Ingalls, um homem caseiro e patriarcal que tinha problemas para assentar sua família em Plum Creed, Minnesota. Ele e sua esposa Caroline, se mudaram para lá, em busca de uma comunidade menor e de prosperidade, para juntos criarem suas três filhas: Mary, Laura e Carrie.
Nels Oleson, proprietário do principal armazém do povoado era um grande amigo dos Ingalls, mas sua esposa Harriet ao contrário, não era. Ela causava às crianças problemas com seus chistes e instigando seu marido a obrigar os Ingalls a hipotecarem sua fazenda pelas dívidas contraídas com ele.
Nellie, a filha maior dos Olesons, era como sua mãe, uma menina muito repulsiva, orgulhosa e sempre planejando humilhar a Laura. Willie, o irmão cinco anos mais novo que Nellie era um típico menino ruim e mal intencionado que ajudava sua irmã em suas maldades.
Nellie e Willie mudaram suas atitudes nas últimas temporadas, depois que Nellie se casa com um homem negócios chamado Percival Dalton e Willie depois que tem uma paixão sincera pela Laura, que era sua professora na escola de Walnut Grove. Mas apesar do empenho de Nels, sua esposa Harriet nunca mudou.
2º Anos Incríveis
A série se passava no final dos anos 60, e contava a vida de Kevin Arnold, sua família e seus amigos. A narração era feita pelo Kevin adulto, que tinha sempre uma visão muito particular dos acontecimentos da sua infância e adolescência.
Jack era o pai de Kevin, um sujeito turrão, veterano da guerra da Coréia, que sustentava sua família trabalhando na Norcom. Norma Arnold era a esposa ideal, carinhosa, excelente cozinheira, mãe preocupada. Karen era a irmã mais velha, idealista e hippie. Wayne era a definição do irmão pentelho, ele não deixava Kevin respirar aliviado cinco minutos, principalmente quando seu melhor amigo, Paul Pfeiffer, estava por perto.
Paul era o melhor amigo que se podia ter, leal, cdf e alérgico a quase tudo. Os dois estudavam no Colégio JF Kennedy, junto com Winnie Cooper. Gwendolyn, nome verdadeiro de Winnie, era sua vizinha, colega, amiga e namorada. Os três continuaram amigos ao longo dos anos, mesmo com as indas e vindas no romance de Winnie e Kevin, mesmo em escolas diferentes, mesmo em bairros diferentes.
3º MacGyver - Profissão: Perigo
MacGyver foi uma série de aventura da televisão americana sobre um ex-agente secreto das forças especiais chamado Angus "Mac" MacGyver, estrelado por Richard Dean Anderson. A série foi criada por Lee David Zlotoff e produzida por Henry Winkler. Iniciado em 29 de Setembro de 1985 a 21 de Maio de 1992 na rede ABC. Foi filmada primeiramente em Vancouver, Columbia Britânica, Canadá. Doisfilmes feitos para TV foram produzidos em 1994.
O recurso principal de MacGyver é uma variedade de soluções improvisadas, para escapar da captura, do desastre ou para geralmente derrotar os inimigos. Elas derivam da aplicação prática do conhecimento científico e uso de itens comuns (sempre havendo a coincidência de ter à disposição materiais úteis) - junto com seu canivete suíço.
Exemplos de engenhocas famosas realizadas pelo protagonista durante a série são bombas com chiclete, desarmamento de mísseis com tênis, máquina de soldagem com lentes de óculos quebrado, ovo cozido no radiador, selar vazamento químico com chocolate, etc.Apesar de muitos telespectadores incrédulos tomarem as façanhas científicas do personagem como meramente fictícias, todas elas são possíveis. O fato de nem todas serem passíves de reprodução deve-se ao fato de que os produtores optaram por não exibir todas as etapas nos casos de truques perigosos, como a criação de bombas, de modo a impedir que crianças os reproduzíssem.
4º Esquadrão Classe A
Em 1972 uma unidade especial das forças armadas foi condenada no tribunal militar por um crime que não cometeram. Esses soldados logo conseguiram escapar da prisão de segurança máxima, se estabelecendo clandestinamente em Los angeles. Hoje, procurados pelo governo, eles sobrevivem como soldados da fortuna. Se você tem um problema, se ninguém pode ajudá-lo e se você puder achá-los, talvez você possa contratar o ESQUADRÃO CLASSE A.
Divertido seriado de televisão que passava no SBT no final da década de 80, O Esquadrão Classe A (The A-Team) mostrava as aventuras de um time de quatro veteranos da Guerra do Vietnã que, enganados pelo exército americano, são condenados à prisão por um crime que não cometeram. Passado algum tempo, conseguem fugir e se tornam mercenários, soldados da fortuna, operando de maneira secreta com base de operações em Los Angeles, sempre no conforto de seu furgão preto turbinado.
Comando pelo Coronel John Hannibal Smith (George Peppard), exímio estrategista e inveterado fumante de charutos, o Esquadrão operava na clandestinidade e reunia habilidades distintas, como o homem-das-mil-facesTempleton Cara-de-Pau Peck (Dirk Benedict), o insano piloto H.M.Murdock (Dwight Schultz) e o durãoB.A. Baracus (Mr.T).
Os episódios quase sempre consistiam no esquadrão contratado por um grupo de pessoas para realizar um resgate ou enfrentar alguma gangue. O próprio episódio-piloto ilustra isso, onde o grupo tem um contrato para localizar e resgatar um repórter que foi capturado por rebeldes no México. Porém talvez a característica mais marcante do Esquadrão Classe A fossem os trabalhos em equipe que aconteciam sempre nos finais de episódio, onde Hannibal, B.A., Cara-de-pau e Murdock juntavam forças com a comunidade local e criavam sistemas de defesa, bombas e parafernálias para acabar com os vilões do dia, deixando-os para as autoridades e fugindo. Um clássico!
Coronel John Hannibal Smith - O comandante do Esquadrão Classe A. Estrategista brilhante e consegue infiltrar-se e sair de qualquer lugar. Adora charutos. Também é o encarregado dos contratos (sempre disfarçado). Conhecido por sua sede de ação, nunca tem sossego. | ||||||
Sargento de primeira classe Bosco Barracus ou B.A. (abreviação de Bad Attitude ou temperamento ruim). Ele é o fortão do esquadrão e um excelente mecânico. Apesar da fachada dura e temperamento explosivo, BA tem um medo terrível de alturas, sendo dopado com freqüência pelos seus colegas e carregado aos aviões. Adora crianças e leite, bem como atravessar portas sem abri-las antes. | ||||||
Capitão H.M. Murdock - o maluco da equipe, especializado em pilotar qualquer tipo de aeronave. Durante o final da Guerra do Vietnã teve um colapso nervoso e foi internado no Hospital dos Veteranos de Guerra onde ficou por alguns anos até ser liberado e ingressar definitivamente no esquadrão. | ||||||
Tenente Templeton Cara-de-Pau Peck - o homem das mil faces. Consegue se disfarçar e infiltrar-se em qualquer lugar. É o responsável por conseguir qualquer tipo de informação, suprimentos ou equipamentos. 5º Águia de fogo Baseado no filme homônimo, que deu origem à série, contava a história de Michael Coldsmith-Briggs III, vivido por Alex Cord, codinome "Arcanjo", que é o comandante de uma divisão especial da CIA, chamada de "A Firma", que construiu o Águia de Fogo. Sua principal característica é usar um tapa olho e sempre se vestir de branco. Ele convoca o piloto Stringfellow Hawke, vivido pelo ator Jan-Michael Vincent, para recuperar a aeronave desaparecida na Líbia. Hawke vive em uma cabana no topo de uma montanha, isolado. Seu único companheiro é seu cão, Tet. Hawke é um veterano da guerra do Vietnã, onde perdeu seu irmão, desaparecido em combate, desde então vive recluso. Ele tem como único amigo e companheiro de aventuras no Águia de Fogo, o veterano Dominic Santini, vivido pelo ator Ernest Borgnine, uma espécie de mentor. Ao retornar da Líbia, após derrotar o criador do Águia de Fogo, Hawke e Dominic passam a usar o helicóptero como uma espécie de "supermáquina alada" para combater o crime e fazer justiça. Ao longo da série o Águia de Fogo passaria a ser chamada também de "Águia Vingadora" ou "Águia Justiceira". O clímax dos episódios da série eram as batalhas áereas envolvendo o sofisticado helicóptero. A série foi criada por Donald Bellisario em 1984, com um total de 80 episódios, para o canal CBS. Nas primeiras três temporadas, estrelaram Jan-Michael Vincent, Ernest Borgnine, Alex Cord, e (da segunda temporada em diante) Jean Bruce Scott. Depois que a série original foi cancelada, uma quarta temporada, com um elenco inteiramente novo e sob um orçamento bem menor, foi filmada no Canadá para a emissora USA Network. Foi transmitida, no Brasil, pelas emissoras Rede Globo (1ª a 3ª temporadas) e Rede Record (4ª temporada). 6º Armação ilimitada A Série. Armação Ilimitada estreou no dia 17 de maio de 1985 misturando aventura e esportes, além de outros temas típicos da Zona Sul carioca e da juventude em geral. Inicialmente integrado aSexta Super, faixa de programação do horário nobre da Rede Globo,Armação Ilimitada era exibida uma vez por mês, em episódios de 45 minutos de duração. A série teve assegurada sua continuidade e passou a ser quinzenal após ganhar na Espanha o prêmio Ondas de melhor série. O programa foi criado a partir de um esboço feito por Kadu Moliterno e André de Biase, que haviam trabalhado juntos na telenovela Partido Alto(1984). A ideia foi concretizada por Daniel Filho, que apostou e investiu no seriado. Tanto Biasi como Moliterno eram esportistas na vida real o que facilitou bastante as filmagens, dispensando muitas vezes o uso de dublês em cenas perigosas. As cenas onde os personagens surfam, por exemplo, eram feitas pelos próprios atores. A série inovou a linguagem televisiva no Brasil, fazendo uso do humor satírico e do tom surreal conferido a algumas cenas, sendo considerada uma das mais completas traduções das histórias em quadrinhos para a televisão que se deu no Brasil, com balões, recorte de quadros, edição clipada, alteração de cores, citações descaradas da cultura pop, muito som, fúria e estilos de vida incomuns. Referências não faltaram aos enlatados norte-americanos como: Swat, Magnum, A Dama de Ouro (ou melhor... de couro) e até as onomatopeias escritas na tela, algo visto com frequência no seriado do Batman. A fotografia de Armação Ilimitada era mutável, já que para cada referência feita, era criado um cenário compatível, além de iluminação e figurinos que remetiam os telespectadores a um mundo diferente em cada episódio. Armação Ilimitada foi exibido numa época de grande euforia, com o fim do regime militar. Este fato refletia-se na produção artística. No primeiro episódio da série, por exemplo, todo o elenco iria se reunir para cantar “Merda”, música de Caetano Veloso. A cena idealizada por Nelson Motta, não foi liberada para exibição. No dia 8 de dezembro de 1988, o seriado deixou de ser exibido, mas Kadu Moliterno e André de Biasi voltariam na série Juba & Lula no ano seguinte. Juba e Lula hoooooo!!! Lembra? 7º Super Herói Americano Durante uma excursão com seus alunos, o professor Ralph Hanley é seqüestrado por ETs, junto com o agente secreto do FBI Bill Maxwell. Ao contrário do que pode parecer, os ETs querem auxiliar a Terra a solucionar seus problemas. Para isso, dão a Hanley um uniforme de Super-Herói para que ele ajude o agente Maxwell a salvar a humanidade. Como o professor Hanley não é nada organizado, acaba perdendo o manual de instruções que vinha junto com a roupa de Super-Herói. Como conseqüência, Hanley não consegue voar direito e acaba sempre derrubando uma parede ou se chocando contra o solo. Tudo fica muito atrapalhado quando ele veste seu super uniforme. O agente Maxwell tem grande dificuldade em fazer com que seu amigo fantasiado não se meta em encrencas, maiores do que já tem. A série O Super-Herói Americano foi criada por Stephen J. Cannell em 1981, com 3 temporadas e um total de 43 episódios. Cogita-se que um longa-metragem será rodado com o personagem. O novo roteiro já está pronto e foi escrito por Abby Kohn e Marc Silverstein, sob encomenda da Disney. O tema da série chama-se "Believe it or not" e é cantado por Joey Scarbury. Elenco
8º Chaves (Chavo del Ocho) El Chavo del Ocho (Chaves no Brasil e em Angola) é uma famosa série de televisão humorística mexicana criada e estrelada porRoberto Gómez Bolaños e exibida originalmente entre 20 de junho de 1971 e 12 de janeiro de 1992. O enredo gira em torno das aventuras e atribulações de Chaves (El Chavo, no original), um garoto órfão que mora em um barril, e de outros moradores de uma vila suburbana fictícia. A série estreou em 20 de junho de 1971 como um sketch do Programa Chespirito, produzido pela Televisión Independiente de México e transmitido no canal 8 do México. Em 1972, o canal transformou-se na atual Televisa e o programa se tornou uma série semanal com duração de meia hora, formato mantido até seu encerramento, em 12 de janeiro de 1992. A frequente ocorrência de expressões idiomáticas mexicanas tornou El Chavo del Ocho muito difícil de traduzir para outras línguas, exceto para o português, que é muito similar ao espanhol. A música-tema da série, The Elephant Never Forgets, versão lúdica da As Ruínas de Atenas, de Beethoven, foi composta por Jean-Jacques Perrey em 1967 e Gershon Kingsley, que são pioneiros no campo damúsica eletrônica. No Brasil, a música-tema é a canção "Aí vem o Chaves". El Chavo alcançou grandes índices de popularidade em toda a América Hispânica, bem como na Espanha, Brasil, Estados Unidos, entre outros países. No Brasil, a série ainda é muito popular e tem desenvolvido um grande seguimento cult pela Geração Y.[1] No Brasil é exibida pelo SBT desde 24 de agosto de 1984, é exibido também pelo Cartoon Network. Em Angola é exibido pela TV Zimbo. SinopseA série conta a história de um garoto órfão e muito humilde, que é conhecido simplesmente como "El Chavo del ocho". No Brasil é conhecido como "Chaves do Oito" ou simplesmente "Chaves". O garoto vive na periferia de uma grande cidade, e seu "esconderijo" é um barril localizado no pátio principal da vila de classe média baixa onde passa todo o seu dia. Lá, ele deve conviver com os particulares moradores e vizinhos, com os quais sempre está envolvido em divertidas situações. Através das mais variadas formas de comédia (tais como o pastelão e a ironia), a série aborda críticas sociais relativas à convivência entre vizinhos, satirizando atitudes genuínas com piadas rápidas e por vezes perspicazes a cada episódio. Segundo Bolaños, em entrevista ao livro O Diário do Chaves, lançado em 2006, o garoto havia fugido de um orfanato do qual a mãe o havia deixado bem pequeno, uma vez que não se sentia feliz lá. Foi então que encontrou uma "vila", e uma senhora sozinha, muito idosa, o abrigou no apartamento número 8, onde morava. Logo, ela faleceu e Chaves teve que ser despejado, passando a viver então dentro do Barril. Mas para todos, continuava dizendo que morava no apartamento 8. [editar]OrigensO programa começou como esquete do antigo programa Chespirito em 1971, depois que seu protagonista, Chaves, apareceu junto com outra personagem, a Chiquinha.[2] A princípio se dirigia a um público maduro, mas se mostrou extremamente bem-sucedido entre as crianças mexicanas, e então decidiu-se "redirecionar" o programa para o público em geral, sem restrições. O nome "El Chavo del Ocho" é uma referência à emissora de TV que o produzia originalmente que era no Canal 8. Depois, a emissora se uniu a uma outra formando a Televisa, e o "8" passou a ser a suposta casa do Chaves, o que cria o mistério da série, já que não se sabe onde ele realmente mora. Roberto Gómez Bolaños, o Chespirito, foi o criador principal e a estrela do programa. Chamou Florinda Meza para atuar no seriado, a Dona Florinda. Chespirito e Florinda Meza Garcia iniciaram um relacionamento em 1978, que dura até hoje. Chespirito contratou Ramón Valdés, um ator renomado no México, que havia feito vários filmes, a quem havia conhecido há muitos anos. Carlos Villagrán era somente um fotógrafo amigo de Rubén Aguirre (que havia atuado com Chesperito no Programa Los Super Genios de la Mesa Cuadrada) e foi a uma festa feita por ele. Carlos Villagrán deu um passo para a comédia ao inflar suas bochechas além do normal, e Rubén Aguirre contou a Roberto Gómez Bolaños sobre o talento oculto de seu amigo. Carlos Villagrán foi contratado rapidamente para o programa. María Antonieta de Las Nieves era uma atriz que só havia usado a voz para dublagens e anúncios da Televisa. Ao ouvir sua voz, Roberto Gómez Bolaños pensou que era perfeita para o programa. Os últimos a unirem-se ao programa foram Angelines Fernández, uma antiga atriz de telenovelas,Edgar Vivar, que havia iniciado sua carreira artística em 1964 e Horácio Gómez Bolaños, o irmão de Chespirito, que nunca antes havia considerado a atuação; originalmente só ia supervisionar o programa. O programa foi tão popular em outras partes da América Latina e entre as pessoas que falavam espanhol nos Estados Unidos que em países como o Peru, outros programas onde apareciam os atores de Chaves começaram a ser transmitidos. Na Argentina, Rubén Aguirre fez muito sucesso interpretando seu personagem em um circo, e em Porto Rico, muitas das frases de Chaves se converteram em parte do diálogo cotidiano. Nos Estados Unidos, o programa ainda é transmitido pela Galavisión. 9º Super Máquina O ex-veterano do Vietnã e policial à paisana Michael Long, que sempre acreditou na capacidade do homem em saber diferenciar o bem e o mal, é seriamente ferido no rosto ao fazer uma emboscada. Ele é encontrado pelo milionário Wilton Knight, da Knight Foundation for Law and Government, que imediatamente o leva ao moderno centro médico da organização, salvando sua vida. O melhor cirurgião plástico do país é convocado para reconstruir um novo rosto para Michael. Um que não fosse seu próprio. Michael Long é declarado virtualmente morto e Wilton o arranja uma nova identidade. Seu novo nome agora é Michael Knight. Enquanto Michael se recupera na Mansão Knight, os laboratórios da Knight Enterprises trabalham duro. Os cientistas correm contra o relógio para preparar um sensível, indestrutível e futurístico carro computadorizado para o novo Michael. E o tempo está correndo principalmente para o milionário Wilton que acorda todas os dias cada vez mais próximo da morte, mas sempre sonhando com a justiça para todos. Finalmente o carro fica pronto. É o Knight 2000. Ele tem um computador falante, chamado K.I.T.T., que está sintonizado com um sensor implantado no cérebro de Michael. O carro faz coisas incríveis como assumir o controle se o motorista dormir no volante, quebrar e ultrapassar paredes e caminhões. Esse carro vai ajudar o novo Michael em sua luta contra alguns dos mais notórios criminosos da década! Porque, com a morte do milionário Wilton, que sempre se dedicou a justiça, Michael assume a sua missão. E passa a contar com a relutante ajuda do amigo e assistente de longa data de Wilton, Devon Shire. Para o mundo Michael Long e Wilton Knight estão mortos. Mas o ideal de justiça sobrevive, ainda mais forte. Michael e o Knight 2000 partem para as estradas, vivendo toda sorte de aventuras, em defesa dos inocentes, dos fracos e dos oprimidos. E em memória de Wilton Knight, o criador da Super Máquina. 10º Hulk O Incrível Hulk foi um seriado inesquecível que conquistou milhões de fãs de todo o mundo. A série se caracteriza por uma grande originalidade - o herói da série pela primeira vez era assustador quando se transformava em herói, fato quase inédito na história da TV/cinema. Ele era fisicamente o anti-herói. Contra todas os padrões e modas de herói, era a série mais 'alternativa' da década. Exatamente ao contrário do Clark Kent que só virava objeto de desejo de Lois Lane quando se transformava no Superman, ou ainda o Homem Aranha que virava o ídolo. O Hulk era exatamente o contrário. As garotas se apaixonavam pelo personagem e se assustavam com o herói, feio, gigante, assustador, e perseguido pelos seus 'bons atos', quando se transformava era chamado de monstro e caçado. As mesmas garotas que ele teve o 'azar' de perder todas em todos os episódios... o mocinho sempre se dá mal. Antagônico aos padrões. Não era condecorado, ou adorado pelo povo e governantes. Mas o originalidade não pára aí. Ele também nunca se transformar porque quer na hora em que quer. Não é alguém que entra numa cabine e sai 1000 vezes mais forte, porque aperta um botãozinho, ou porque deu 360º na cabine telefônica. É uma ficção, que usava de alguma a ciência para a explicação dos fatos... o que sempre me atraiu em qualquer ficção de cinema ou séries.O Hulk da série era um médico, David Bruce Banner, (nos quadrinhos era Robert Bruce Banner), que no episódio piloto sofre um acidente junto com sua mulher. Ele consegue se retirar do carro que está virado, mas sua mulher continua presa nas ferragens e o carro prestes a explodir, ele tenta de toda forma com a máxima força virar o carro, mas não consegue. Ali começa a saga melancólica de nosso herói. Ao perder a esposa ele começa a procurar a explicação daquela força que todos nós temos nos momentos de aflição, desespero, perigo. Começa uma pesquisa incansável sobre essa força, e descobre que além da sensação de desespero, a emissão de raios gama combinada naqueles momentos, permitia essa força inexplicável até então. Resolve aplicar a si mesmo uma dose de raios gama. Mas após um erro no marcador do aparelho, sofre uma superexposição aos raios gama, e a partir daí não tem mais controle sobre seus momentos de aflição, desespero, perigo e nervosismo. O Incrível Hulk era a série mais melancólica e apaixonante dos 80. Todos torcíamos por David Benner, e sempre aquele cena final, a mais marcante das séries dos 80, com aquela song pra lá de melancólica do Joseph Harnell, causava uma tristeza... Era o mais legal e melancólico seriado dos anos 80, quase gótico, não fosse a cor verde new wave do nosso herói... : ) . Na primeira temporada tem vários episódios fenomenais, e alguns muito bem humorados, apesar de toda a situação triste, o Bill Bixby era comediante antes de fazer o Incrível Hulk, e ele não dispensa piadas interessantes e até sarcasmos em certos momentos... muito bom! Poderia citar centenas deles: Alem da imaginacão Automan, Batman, Bonanza, Buck Rogers, Casal 20, Chips, Elo Predido, Feiticeira, Homem de 6 milhões de dólares, Ilha da fantasia, Jeannie é um gênio e muitos outros Site pra você matar a saudade: www.memorychips.com.br www.google.com www.wikipedia.org www.uol.com.br Deus abençoe a todos vocês !!! |
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